Crianças e adolescentes parecem ter uma atração inexplicável por jogos digitais, estejam eles no computador, no celular ou no videogame. Mas você já imaginou que, em vez de jogadores, seus filhos podem participar do desenvolvimento de games?

Nas décadas passadas, o senso comum insistia em colocar videogames como prejudiciais para a saúde física e psicológica das crianças. No entanto, pesquisas feitas nos últimos anos mostraram que, na verdade, os jogos podem ter um papel fundamental no desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais.

Agora, os pequenos podem estar também do outro lado dessa dinâmica, sendo criadores ativos neste universo tão rico e atrativo para eles. Já imaginou os benefícios desse tipo de aprendizado? Separamos 5 motivos para investir no desenvolvimento de jogos virtuais. Confira!

1. Desenvolve a criatividade e a inovação

Imagine poder criar personagens, cenários e toda uma estratégia de funcionamento para um game. São processos que demandam extrema criatividade das crianças e adolescentes, fazendo com que eles recorram a toda a bagagem de vida que possuem para desenvolverem ideias diferenciadas.

Não é só isso, eles também têm a oportunidade de inovar nos seus projetos pessoais, afinal, vão querer criar jogos que ainda não são comuns no mercado. Essas competências certamente se propagam para outras áreas de aprendizagem, favorecendo a formação de pessoas mais criativas e com senso aguçado para inovação.

2. Ajuda a aprimorar a coordenação motora

Um dos tipos mais interessantes de curso de desenvolvimento de games envolve a modelagem 3D, que é a responsável por pensar e criar digitalmente os famosos “bonequinhos” dos jogos.

Além de ser uma atividade que atrai qualquer público jovem, esse aprendizado ajuda no aprimoramento da coordenação motora, já que o aluno vai precisar se dedicar ao desenho 3D e ao manuseio de ferramentas digitais. Novamente, é um tipo de conhecimento que se torna útil para outros diversos momentos da vida.

3. Aumenta a capacidade de concentração

A atenção é uma das grandes questões em discussão atualmente, principalmente no âmbito da infância e adolescência. Se você percebe seus filhos com dificuldade de concentração, pode se surpreender quando eles ingressarem no mundo do desenvolvimento de games.

A linguagem de programação exige máxima concentração e raciocínio, podendo se tornar um verdadeiro momento de abstração.

4. Proporciona maior capacidade de raciocínio lógico

Você já parou para pensar como um desenvolvedor de games estrutura os caminhos que são feitos ao longo da experiência? Por exemplo, o que acontece se um personagem se depara com um desafio? Quais são as opções de ações para ele e o que cada uma delas desencadeia no universo do jogo?

Essas questões fazem parte do raciocínio lógico, mais uma habilidade requerida para quem vai ingressar na criação de jogos. É necessário pensar como serão resolvidos os problemas do jogo e também os da própria linguagem de programação.

5. Estimula o trabalho em equipe

Mais uma grande vantagem de investir na criação de jogos virtuais é que as aulas favorecem o trabalho em equipe, proporcionando momentos de sociabilidade que são essenciais para os alunos. Eles podem atuar em conjunto para resolver problemas e pensar os melhores caminhos para um game incrível.

Viu como crianças e adolescentes podem transformar o amor pelos jogos virtuais em uma aprendizagem enriquecedora para a vida? Cursos de desenvolvimento de games são uma das grandes tendências atuais e podem, inclusive, impulsionar uma carreira de sucesso no futuro.

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2 Comments

  1. […] Assim, os alunos absorvem o conhecimento com mais rapidez e se envolvem com as atividades, principalmente, pelo fato de serem atendidos em suas personalidades, ou seja, quem é de humanas vai se especializar em storytelling, por exemplo. Enquanto quem é de exatas terá pela frente os desafios de um projeto em robótica ou desenvolvimento de games. […]

  2. […] o ensino híbrido, principalmente nas atividades complementares, como linguagem de programação, desenvolvimento de games, empreendedorismo, atividades lúdicas e interativas, cultura maker […]

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